Speaker de cerimónia oficial apresentou o Primeiro-Ministro pelo nome que tem no contra Informação e chamou-lhe José Trocas-Te em vez de José Sócrates. Foi na cerimónia de apresentação da Estratégia Nacional para a Energia até 2020.
José Sócrates ignorou o incidente e efectuou o discurso normalmente.
** EXPLICAÇÃO no dia 18 **
O jornal 24Horas conta na edição de dia 18 que o locutor foi trabalhar "devastado" com a morte da mãe, no dia anterior, e que nem se apercebeu do que disse. Quando tomou consciência do lapso, contactou o gabinete do Primeiro-Ministro e pediu desculpas.
Fonte do gabinete de José Sócrates contou ao periódico: "Quando o primeiro-ministro foi informado da situação até se riu com a gaffe. De facto, foi um lapso lamentável, mas a empresa e o apresentador pediram desculpas. Por nós, o assunto está encerrado".
Quer se goste, quer se deteste, o respeito destingue as pessoas com educação das demais. - Mas já pouco me espanta. Diáriamente vemos nas televisões os Senhores jornalistas a falarem "do Cavaco Silva", "do Sócrates", enfim... é um "tu-cá-tu-lá" que só demonstra que para a estupidez ainda não há vacina que os valha. A crise de valores é a pior de todas.
Em primeiro lugar, não vou descer ao seu nível, porque isso traría-me a desvantagem de perder pontos consigo em virtude de ter muito mais experiência em estupidez do que eu. - Daí, eu assumir que você é melhor. Em segundo, escusa de me tratar por senhora. Trate assim a sua mãezinha. A mim, pode tratar-me por senhor, se quiser. Se não quiser, é problema seu e da sua falta de educação. Para as pessoas que perceberam mal o recado, aí vai trocado em miúdos: Não é obrigatório o "Eng.", o "Doutor" mas, sim (pelo menos) "o Sr.", "a Sra."... Aí sim, a educação demonstra-se, e não é necessário "arrastar" os títulos e os doutoramentos. Muitos jornalistas e não só, dirigem-se a uma determinada pessoa (quer se goste ou não) sem qualquer postura de educação. Isso demonstra falta de muita coisa. Percebeu Sr. Paulo?!
Para a paletadecores : Quando se entra numa discussão há que ter atenção como se escreve. E quando se tem tanta teoria! Sabe que não se diz traria-me mas sim trazer-me-ia?
Sem, de modo algum, querer intervir nesta querela absurda, permita-me que a corrija quanto à conjugação do verbo trazer no condicional (ou futuro do pretérito, se preferir). No contexto, não se diz "traíra-me" nem "trazer-me-ia", mas "trar-me-ia". Verifique, por favor, nas gramáticas de referência. As conjugações em que o pronome aparece em situação de mesóclise não são fáceis. Contudo, podemos com facilidade evitar cometer este este tipo de erros recorrendo aos muitos auxiliares de ensino disponíveis na net ou, quiçá, às sobras de manuais anda existentes lá por casa. Espero ter ajudado.