Daniel Catalão

Nasceu a antítese do Twitter: chama-se Path e limita o número de amigos a 50. Os criadores chamam-lhe, mesmo a "rede pessoal".

Ao contrário das restantes redes sociais na internet, o Path pretende restringir o relacionamento somente aos amigos e familiares. Desta forma, dizem os organizadores no blog oficial, os utilizadores podem ser eles próprios sem terem de se preocupar com o que divulgam pois o conteúdo só fica acessível a quem é verdadeiramente próximo.

As nossas fotos contam as histórias da nossa vida e é isso que o Path pretende, que se fotografem e partilhem os momentos pessoais. O desafio é tirar fotos e partilhá-las enquadrando-as num dos três contextos pré-definidos: pessoas, lugares e coisas.

Pense nesta nova rede como um lugar para guardar as memórias que vai construindo no caminho ("path") da vida, sugere-se no blog oficial.

O limite de 50 baseia-se na teoria de Robin Dunbar, professor da Universidade de Oxford, segundo o qual somos incapazes de gerir relações pessoais com mais de 150 pessoas.

Os criadores do Path defendem que não pretendem substituir as outras redes sociais, apenas reforçar laços.

Para já, o serviço só está disponível para iPhone.

Novo centro de mensagens do Facebook vai integrar vários sistemas e plataformas: será possível enviar um email que é recebido no chat e renviado para o telemóvel via sms!

Segundo Mark Zuckerberg a intenção é criar um centro de mensagens onde possamoas vê-las todas num só espaço sem precisar de estar constantemente a verificar o telemóvel e o computador.

 É uma novidade que vai ser implementda paulatinamente e por convite.

Vamos ver se vinga.

Saiba tudo aqui.

Mais uma interessante publicidade viral.

Um aparente teste para ver que PDA resiste mais tempo num barbecue é, afinal, publicidade a um grelhador portátil.

A PT anunciou hoje, em Lisboa, a criação do "meo jogos", um serviço ondemand, por subscrição, que dispensa a típica consola.

Pode ser acedido através de um simples computador porque o processamento ocorre todo nos servidores.

A intenção é de criar um espaço de "cloud gaming" já que os jogos não são descarregados para o computador.

Para uma experiência visual mais rica, o PC pode ser ligado ao televisor via HDMI.

Nesta fase, o "meo jogos" só está disponível para PC que correm Windows, encontrando-se em desenvolvimento uma aplicação para Mac e outra que permita o acesso ao serviço diretamente através da "set top box".

O serviço tem um custo mensal de 9,99€ euros o que, anualmente, equivale, sensivelmente, à compra de apenas dois jogos para uma Xbox ou PlayStation. Para já, está disponível um catálogo com 20 títulos.

Mas a exigência de largura de banda e de latência faz com que este serviço só funcione na rede de fibra ótica da PT que, atualmente, cobre 1 milhão de lares.

Guy de Beer, da empresa Playcast Media , que desenvolveu esta tecnologia, prevê que daqui a 10 anos não haverá consolas porque o "cloud gaming" será mais rentável para a indústria dos jogos.  Explica que, no sistema atual de comercialização, os jogos só têm um período de vida de 3 a 5 semana, findos os quais poucos conseguem ser um êxito. Com um sistema baseado em subscrição, e não na compra de cada um dos jogos, a indústria conseguirá uma rentabiliação maior, considera Guy de Beer.

O presidente executivo da PT reforçou a ideia ao salientar que os jogos são um hobby caro porque exige a compra da consola e dos jogos, que depois de usados 3 vezes perdem o interesse. "O conceito de consola desaparecerá", defendeu Zeinal Bava.

Este anúncio foi feito no Sapo Codebits, o maior encontro nacional de programadores informáticos que decorre até sábado no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. É a maior reunião de geeks nacionais.

Ao longo de 48 horas, os participante elaboram um projeto na área da internet

há vários workshops, palestras, concursos e até um karaoke geek em que o participante vai a palco apresentar um projeto com slides que nunca viu e de interesse para a comunidade técnica e científica.

O maior desafio é um concurso de hacking onde cada equipa tem de proteger uma máquina e tentar atacar as restantes.

Os 700 participantes estão distribuídos por várias mesas num ambiente descontraído onde abundam os pufs e máquinas com bebida.

Há ainda um espaço de retrocomputing onde é possível mexer em computadores que já fora o state of the art e uma mesa eletrónica onde os participantes podem pôr as mãos no ferro de soldar.

Alguns números:

700 participantes

3 dias

24 horas por dia

concurso de 48 horas

64 apresentações

mais de 50 participantes oriundos do estrangeiro

mais de 50 participantes do sexo feminino

1.300 fichas elétricas

10 km de cabos