Sábado, 28 de Outubro de 2006
Quinta-feira, 26 de Outubro de 2006
Está banalizada a expressão "último" como sinónimo de mais recente.
Ainda hoje ouvi que vai ser apresentado o último livro de António Lobo Antunes.
Último ou mais recente?
A expressão último dá a ideia de derradeiro, final, que não há nem haverá mais nenhum.
Confesso que prefiro a expressão MAIS RECENTE, o NOVO livro, disco, etc.
Hoje, logo pela manhã, ouvi o pivot de uma televisão (desculpem, mas não vou dizer qual) apresentar um convidado e a ser imediatamente corrigido: o nome do senhor estava errada e o cargo também!!!
Na esmagadora maioria destes casos não é culpa do apresentador.
A equipa de produção encarrega-se de obter os dados e transmite-os a quem vai fazer a entrevista. Só que, a confiança na chamada equipa é o que dá. E quem dá a cara é que fica mal!
Por descuido e falta de profissionalismo, estas situações tornam-se epidémicas. É pura incúria!
Esta é uma falha grave que se resolve de forma tão simples:
- basta perguntar ao convidado COMO SE CHAMA E EM QUE QUALIDADE QUER SER APRESENTADO!!!
Terça-feira, 24 de Outubro de 2006
Todos os partidos que concorreram às eleições legislativas de 2005 apresentaram irregularidades nas contas.
O PS e o CDS - po exemplo - não revelaram dados sobre os donativos obtidos em angariação de fundos.
Além disso, todos as forças políticas com assento no Parlamento faltaram ao dever de especificar as contribuições partidárias.
Os partidos reconhecem as irregularidades nas contas apresentadas, mas justificam-se com a grande dificuldade que tiveram em interpretar a lei sobre o regime de financiamento partidário.
DESCULPE!!!!
IMPORTA-SE DE REPETIR?
- Afinal, não foram os partidos políticos que aprovaram a lei?
Se nem eles entendem o que aprovam...